Política
É possível governar País com 20 ministérios, diz Eduardo Campos na CNI
Eduardo participou nesta quarta-feira, 30, da sabatina realizada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI)

O candidato do PSB à Presidência da República, Eduardo Campos, voltou a defender nesta quinta-feira, 31, a redução de ministérios e secretarias como forma de enxugar a máquina pública. “É possível, sim, governar o país com 20 ministérios, não só é possível como é necessário”, afirmou ele na capital gaúcha.
Nesta quarta-feira, 30, após sabatina realizada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) com Campos, Aécio Neves (PSDB) e a presidente Dilma Rousseff (PT), a atual governante questionou seus adversários sobre quais ministérios estariam dispostos a cortar caso sejam eleitos. Mais cedo, Aécio e Campos haviam prometido reduzir o número de cadeiras na Esplanada dos Ministérios. “Qual é o ministério que eles querem acabar? Me digam concretamente que eu discuto”, alfinetou na ocasião a presidente.
Para Dilma, não seria possível aprovar uma nova política para o Simples Nacional sem a criação da Secretaria da Micro e Pequena Empresa, assim como não seria possível aprovar a Medida Provisória dos Portos sem a Secretaria dos Portos.
Questionado hoje sobre a declaração da presidente, Campos afirmou que não esperava outra coisa. “Governando com 39 ministérios, distribuindo ministérios em troca de tempo de televisão, como se fez nos últimos 15 dias, imagine o que ela poderia dizer a não ser isso”, afirmou.
O candidato do PSB afirmou que são necessárias propostas e medidas direcionadas a micro e pequenas empresas, mas não necessariamente um ministério com este fim. “Uma questão é a forma e outra é o conteúdo”, avaliou. “Se a presidente quiser apresentar no programa dela novos ministérios, ela está à vontade (para isso). Eu vou apresentar a proposta de reduzir os ministérios. Esta é a minha opinião.”
Cotidiano
Joe Biden toma posse como 46º presidente dos Estados Unidos
Kamala Harris fez o juramento e é a nova vice-presidente do país
O democrata Joe Biden tomou posse, nesta quarta-feira (20), como 46º presidente dos Estados Unidos, em cerimônia marcada pela pandemia e ausência de seu antecessor Donald Trump, que deixou Washington poucas horas antes para a Flórida.
Biden, de 78 anos, prestou juramento às 11h50 (hora de Washington; 13h50 em Brasília) perante o presidente da Suprema Corte, John Roberts, em cerimônia solene diante do Capitólio.
O ato foi marcado pela pandemia e pelas fortes medidas de segurança após a tomada do prédio do Congresso no último dia 6 de janeiro.
“Hoje é um dia de história e esperança. Hoje é o dia dos Estados Unidos. A democracia prevaleceu”, disse Biden em seu discurso de posse, no qual pediu a “unidade” do país e prometeu ser o presidente de todos os americanos.
No discurso, o democrata ainda afirmou que irá defender a constituição, a democraria e os Estados Unidos. “Darei a vocês tudo o que posso a serviço do povo. Juntos, construiremos uma história de luz e não de sombras, de decência, de dignidade e de amor”, disse Biden.
Os Estados Unidos enfrentam “a ascensão do extremismo político, a supremacia branca, o terrorismo doméstico, que é algo que devemos enfrentar e que vamos derrotar”, disse Biden
Pouco antes do juramento de Biden, Kamala Harris foi empossada como a primeira vice-presidente dos Estados Unidos, tornando-se também a primeira pessoa negra de origem indiana a ocupar o cargo.
Harris, de 56 anos, prestou juramento com uma mão na Bíblia perante a progressista juíza da Suprema Corte Gloria Sotomayor, que foi a primeira latina a ser eleita magistrada do tribunal superior.

Kamala Harris, vice-presidente dos Estados Unidos (Foto: Saul Loeb/AFP)
Entre os juramentos, houve a apresentação das cantoras Lady Gaga, que cantou o hino dos Estados Unidos, e Jennifer Lopez.
*Com informações AFP
Política
Eleitor que não votou no primeiro turno tem até quinta-feira para justificar voto
Justificativa para não votar deve ser feita pelo aplicativo e-Título. Para quem faltou no segundo turno, prazo vence em 28 de janeiro.
Os eleitores que não votaram no primeiro turno das Eleições 2020 têm até 14 de janeiro para justificar a ausência para a Justiça Eleitoral.
Neste ano, por conta da pandemia, a justificativa deve ser feita pelo aplicativo e-Título ou por meio do Sistema Justifica. No caso de ausência no segundo turno, o prazo expira em 28 de janeiro.
Segundo o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), caso o eleitor não tenha smartphone ou acesso à internet, o processo pode ser feito, excepcionalmente, em qualquer seção eleitoral.
É possível justificar ausência em qualquer local de votação do país no dia da eleição e em postos da Justiça Eleitoral até 60 dias após cada turno. Caso o eleitor esteja fora do país, o cidadão tem até 30 dias contados da data de retorno ao Brasil.
A justificativa é válida somente para o turno ao qual o eleitor não compareceu. Assim, se ele deixou de votar no 1º e no 2º turno, terá que justificar a ausência em ambos, separadamente.
Prazos para justificativa
1º turno: 14 de janeiro.
2º turno: 28 de janeiro.
Download do e-Título
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Multa e consequências
O eleitor que não justificar a ausência dentro do prazo estipulado pelo TSE terá que pagar multa para regularizar a situação. A multa é de R$ 3,50 por turno.
Enquanto estiver em débito com a Justiça Eleitoral, ele não pode, por exemplo, tirar ou renovar passaporte, receber salário ou proventos de função em emprego público, prestar concurso público e renovar matrícula em estabelecimento de ensino oficial ou fiscalizado pelo governo – entre outras consequências.
Aquele eleitor que não votar por três eleições seguidas, não justificar nem quitar a multa devida terá sua inscrição cancelada. A regra não vale para eleitores que não são obrigados a votar, como analfabetos, maiores de 16 e menores de 18, e maiores de 70 anos.
Entretenimento
Carlos Villagrán, o “Kiko” de Chaves, se candidata a governador no México
No próximo dia 6 de junho de 2021, o México realiza eleições que definiram uma série de cargos de nível federal e local.
O ator Carlos Villagrán, mais conhecido como o Kiko, do seriado Chaves, anunciou sua tentativa de entrar no mundo da política, tornando-se pré-candidato a governador e também à prefeitura em Querétaro, no México.
No próximo dia 6 de junho de 2021, o México realiza eleições que definiram uma série de cargos de nível federal e local, variando de quantidade de acordo com cada estado. O Partido Querétaro Independiente, ao qual Villagrán se filiou, deve decidir os candidatos finais até o próximo dia 8 de fevereiro.
“Depois de 50 anos fazendo as pessoas rirem, me encontro em outra plataforma, que me traz uma tremenda honra”, afirmou o ator durante coletiva de imprensa, segundo edição local da Forbes.
Em entrevista ao site ADN Informativo no último dia 8 de janeiro Connie Herrera Martínez, presidente do partido, comentou a candidatura de Kiko.
“Alguns tem lhe criticado muito por ser um ator, porém o homem é um extraordinário estudioso, comprometido, e sua profissão não implica que não tenha um conhecimento sólido a respeito das necessidades”, avaliou.
Recentemente, no último mês de abril, Carlos Villagrán chamou atenção por um discurso conspiracionista dado em entrevista à TV mexicana, em que chegou a alegar que “a covid-19 não existe”.
*Com informações Exame.
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Acidente na BR-101 proxímo a Joaquim Nabuco deixa 5 mortos
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Acidente entre carro de passeio e van deixa várias pessoas gravemente feridas
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Sobe para 6 o número de mortos no grave acidente na BR-101 em Joaquim Nabuco
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ASSISTA: PRF fala sobre acidente que deixou 5 mortos na BR-101 proximo a Joaquim Nabuco
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Criança de 3 anos não resiste e morre, após acidente na BR-101, em Joaquim Nabuco
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