Brasil
Dilma toca bumbo e reco-reco em inauguração no Rio
A obra do Arco Metropolitano, iniciada em 2008, consumiu R$ 1,9 bilhão. Embora o governo do Estado anuncie para este mês
Longe da capital, em uma área restrita para convidados, a presidente Dilma Rousseff inaugurou na manhã desta terça-feira, 01, o Arco Metropolitano (BR 493), em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense. Dilma pousou de helicóptero na pista da rodovia, onde foi recebida por operários e ritmistas das escolas de samba Beija-Flor e Grande Rio. Cercada de passistas, a presidente tocou bumbo e reco-reco.
Dilma participou pelo segundo dia consecutivo de uma maratona de inaugurações no Estado do Rio de Janeiro, ao lado do governador Luiz Fernando Pezão e do prefeito do Rio.
Eduardo Paes, ambos do PMDB, além de representantes das construtoras Odebrecht, OAS e Queiroz Galvão.
O ex-governador Sergio Cabral, do PMDB, e o prefeito de Duque de Caxias, Alexandre Cardoso (sem partido), foram vaiados quando tiveram seus nomes anunciados no início da cerimônia. Nesta segunda-feira, 30, a presidente inaugurou um hospital em Saquarema, na Região dos Lagos, e um condomínio de apartamentos populares do Minha Casa Minha Vida, no centro do Rio.
A presidente cumprimentou trabalhadores que participaram da construção do Arco Metropolitano. Os operários receberam bandeiras do Brasil ao chegarem ao evento. A obra do Arco Metropolitano, iniciada em 2008, consumiu R$ 1,9 bilhão. Embora o governo do Estado anuncie para este mês o início das operações, funcionários do consórcio responsável pela construção afirmaram que ainda há trechos em obra.
fonte: Estadão
Brasil
Médico escolhido para ser primeiro vacinado contra Covid-19 morre horas antes de ser imunizado
Divaldo Brandão morreu na madrugada desta quarta-feira (20), em Mutuípe, dormindo; não há informações sobre a causa do óbito.

Médico escolhido para ser primeiro vacinado contra Covid-19 em Mutuípe morre horas antes de ser vacinado — (Foto: Arquivo Pessoal)
Um médico de 95 anos escolhido para ser o primeiro vacinado contra a Covid-19 em Mutuípe, cidade que fica a cerca de 250 km de Salvador, morreu na madrugada desta quarta-feira (20), horas antes de ser imunizado em evento que aconteceria pela manhã.
Segundo informações do prefeito de Mutuípe, Digão (MDB), Divaldo Brandão, que foi o primeiro médico da cidade, morreu dormindo. Ainda não há informações sobre a causa do óbito.
O velório de Divaldo Brandão ocorreu na manhã desta quarta-feira na Câmara de Vereadores da cidade. Em seguida, o corpo do médico foi levado para Salvador, onde vai ser sepultado.
Divaldo Brandão chegou em Mutuípe em 1952 durante o surto de febre tifoide na região. O médico atendia as áreas de clínica médica geral e ginecologia.
“Ele foi o primeiro médico de Mutuípe, ele trabalhou aqui a sua vida profissional toda. Então, trabalhou no hospital por muitos anos, no posto de saúde do município”, disse o prefeito Digão.
Nas redes sociais, a Prefeitura de Mutuípe publicou uma nota de homenagem ao médico e disse que ele deixou um “legado de alegrias com seu sorriso sempre contagiante”. Confira a nota:
“É com pesar que a Prefeitura Municipal de Mutuípe, comunica o falecimento do servidor Divaldo Brandão (20/01/21). A passagem de Dr° Divaldo, um verdadeiro líder, um exemplo ativo na construção de Mutuípe, um homem que se dedicou por muitos anos a salvar vidas, deixa um legado de alegrias com seu sorriso sempre contagiante. Um profissional de excelência. Aos familiares e amigos os nossos profundos sentimentos e o desejo de que seus bons exemplos estejam sempre vivos em nossa memória”.
Vacinação em Mutuípe
Com a morte do médico Divaldo Brandão, a primeira pessoa vacinada contra a Covid-19 em Mutuípe foi a técnica de enfermagem do Hospital Clélia Rebouças, Alvina Sousa.
Mutuípe recebeu 138 doses da vacina contra Covid-19. O prefeito informou que a prioridade na vacinação será para os funcionários da saúde que tratam diretamente com a doença.
“Prioridade divididos entre o Hospital Clélia Rebouças, profissionais do Samu, motoristas de ambulâncias, agentes vacinadores e os funcionários dos hospitais”, explicou o prefeito .
Brasil
Vacinação contra Covid-19 em Manaus é suspensa para replanejamento
Objetivo é discutir os critérios que definirão quais profissionais de saúde têm prioridade para receber as doses, já que a quantidade de vacinas disponibilizada pelo governo federal é insuficiente e há denúncias de irregularidades.

Profissionais da saúde são vacinadas no primeiro dia da campanha em Manaus — (Foto: Matheus Castro/G1)
A vacinação contra a Covid-19 em Manaus foi suspensa nesta quinta-feira (21) para replanejamento da campanha. O objetivo é discutir os critérios que definirão quais profissionais de saúde e de quais unidades têm prioridade para receber as primeiras doses, já que a quantidade de vacinas disponibilizada pelo governo federal é insuficiente. Somente profissionais que atuam no Samu seguem recebendo o imunizante.
Após a definição dos critérios, as unidades de saúde deverão enviar a lista nominal dos profissionais, com o setor em que cada um trabalha, para a Secretaria da Saúde de Manaus reprogramar a vacinação. A previsão é que os trabalhos sejam retomados na sexta-feira (22).
A suspensão da campanha foi definida pelas secretarias de saúde de Manaus e do Amazonas, após uma reunião na noite de quarta-feira (20) com órgãos de controle do estado: Ministério Público Estadual, do Ministério Público Federal, da Defensoria Pública Estadual, da Defensoria Pública da União e do Ministério Público do Trabalho.
Os participantes da reunião concluíram que devem ser priorizados os profissionais mais expostos ao coronavírus e que trabalhem em unidades de referência de média e alta complexidade, que tenham contato direto com pacientes com Covid, considerando também comorbidades e idade. Foi definido ainda que será garantida a segunda dose para os profissionais que já foram vacinados até esta quarta-feira.
A secretária municipal da Saúde, Shádia Fraxe, afirmou a prefeitura organizou 50 equipes de vacinação, com 200 profissionais, porém a definição de locais e de quem deve ser vacinado é de responsabilidade do governo do estado.
Já a Secretaria do Amazonas havia divulgado que a responsabilidade pela campanha era das prefeituras e que não era responsável pela definição das pessoas que receberão as doses, apenas entregava o imunizante aos municípios.
De acordo com a prefeitura de Manaus, nos primeiros dois dias de vacinação na capital, 1.140 profissionais de saúde receberam a primeira dose da CoronaVac. A Prefeitura recebeu, para esta primeira etapa da campanha, um total de 40.072 doses de vacina.
Profissionais da saúde são vacinadas no primeiro dia da campanha em Manaus — Foto: Matheus Castro/G1
O Amazonas tem mais de 238 mil casos e 6,5 mil mortes por Covid-19. A capital enfrenta colapso no sistema de saúde por falta de oxigênio nos hospitais: a demanda pelo produto cresceu após o recorde de internações.
Na quinta-feira, o prefeito David Almeida disse que iria proibir imagens de pessoas recebendo a vacina, depois que parentes de empresários locais postaram fotos sendo imunizadas em redes sociais. A prefeitura diz que não há irregularidade. O Ministério Público do Amazonas está investigando as denúncias.
Brasil
Mulher recebe comanda que a identifica como ‘moça do peitão’ em bar
“Um total abuso e desrespeito. Eu nunca imaginei que isso iria acontecer na minha vida”, afirmou ela.
Patrícia Melo, de 42 anos, moradora do Rio de Janeiro, estava reunida com o marido e amigos em um bar em Petrópolis, na Região Serrana do Rio, quando, ao pedir a conta, ficou sem acreditar no que estava escrito na comanda de consumo.
Entre os itens consumidos, a comanda tinha a referência “moça do peitão”. O caso aconteceu no último dia 10 de janeiro.
“Um total abuso e desrespeito. Eu nunca imaginei que isso iria acontecer na minha vida”, afirmou ela.
Patrícia também utilizou as redes sociais para relatar o constrangimento.
O caso foi registrado na Delegacia do Consumidor (Decon) e um processo por danos morais será aberto contra o estabelecimento, segundo o advogado de Patrícia.
De acordo com Patrícia, ao ser questionado, o gerente do bar pediu desculpas e disse que era prática “comum” identificar os clientes utilizando características físicas.
“Um verdadeiro absurdo como mãe, mulher, consumidora e um assédio para mim como cliente! […] Minha indignação é por mim e por tantas mulheres que sofrem diariamente tais abusos e simplesmente se calam… Você não tem que se calar. O desrespeito bate a nossa porta! Não brinque. Nem ache engraçado. Podia ser com você! […] Já sofri muito para ficar quieta. Sou mulher e mereço respeito”, declarou ela.
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O que diz o estabelecimento
Em nota, a Ambev, empresa responsável pelo estabelecimento, informou que tem reforçado o treinamento de toda a equipe para que situações como essa não se repitam e que adotou “as medidas cabíveis com os colaboradores envolvidos’.
“Assim que soubemos do ocorrido conversamos com a cliente para pedir desculpas. Lamentamos profundamente pela ocorrência dessa situação – que não reflete o respeito, que é um dos nossos principais valores – e reforçamos publicamente nosso pedido de desculpas. Informamos ainda que apuramos internamente o caso e adotamos as medidas cabíveis com os colaboradores envolvidos, bem como estamos reforçando os treinamentos com toda a equipe para que situações assim não voltem a ocorrer”, declarou a empresa.
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