Cotidiano
Durante a Copa, PRF terá reforço de equipes do Norte e Nordeste em PE
Equipes têm prática de trabalho com turistas, 100 carros, 56 motocicletas e um helicóptero fazem parte da estrutura.
Mais de duzentos policiais do Norte e Nordeste vão reforçar a equipe de Pernambuco da Polícia Rodoviária Federal durante a Copa do Mundo. O esquema de segurança foi anunciado na manhã desta quinta-feira (5).
A diretora-geral da PRF, Alice Nascimento Souza, veio ao Recife abrir o encontro e falar sobre como a corporação se preparou para a copa em todo o país. “Estamos trabalhando ao longo das rovodias, em todos os estados que fazem fronteira com outros países, como Argentina e Paraguai, países que vão ter uma grande demanda de pessoas e de ônibus, e principalmente também com foco grande próximo das arenas e estádios”, explicou.
Cem carros, 56 motocicletas e um helicóptero fazem parte da estrutura. O encontro reuniu 700 policiais rodoviários federais. Foram 450 de Pernambuco e os outros 250 de cinco estados do Norte e Nordeste: Paraíba, Alagoas, Piauí, Maranhão e Roraima. Eles vão atuar como reforço para o policiamento de rotina e os cinco jogos da Copa.
“Uma grande parte do contingente dos policiais que estão vindo de fora são oriundos de estados que têm fronteiras internacionais, onde se tem o hábito de trabalhar com o turista estrangeiro de forma que, apesar do volume que vai ser grande nas rodovias, nós vamos estar preparados para qualquer situação”, afirmou Walker Barbosa, superintendente regional da PRF.
O chefe operacional de ações para a Copa, Ricardo Diniz, disse que a PRF vai trabalhar com as equipes especializadas. Escolta, batedores, choque, atendimento pré-hospitalar, apoio aéreo e canil. Elas vão trabalhar com cem carros, cinquenta e seus motocicletas e um helicóptero. “O nosso efetivo vai estar distribuído nessas rodovias fazendo o policiamento e cuidando da segurança dos torcedores no destino à Arena”, disse Diniz.
Brasil
Vacinação no Brasil vai começar na quarta às 10h, diz ministro da Saúde
Distribuição a todos os estados será iniciada na segunda-feira (18/1), às 7h, com aviões da FAB.

O ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, afirmou neste domingo (17/1) que a vacinação contra a Covid-19 vai começar na próxima quarta-feira (20/1), em todo o país. Segundo ele, esse tempo entre a distribuição e a aplicação é necessário para que os estados se organizem e iniciem a imunização de forma simultânea.
“Esse tempo de um dia e meio é a logística do estado”, afirmou.
“Volto a dizer: não podemos, em hipótese alguma, relaxar as medidas preventivas: uso de máscaras, álcool em gel na mão, o distanciamento social, aglomerações e todas as medidas que a gente já conhece”, frisou o ministro.
O ministro frisou que a autorização para uso emergencial da Coronavac é para as 6 milhões de doses importadas.
“O Butantan ainda tem que pedir e comprovar as suas ações para conseguir autorização de uso emergencial para as doses produzidas no Brasil. Deve acontecer nos próximos dias”, afirmou.
Estarão disponíveis, neste primeiro momento, 6 milhões de doses da vacina Coronavac. Como são necessárias duas doses do imunizante, 3 milhões de brasileiros serão vacinados.
Para aplicação da segunda dose, a previsão é de um intervalo de entre 14 e 28 dias após a aplicação da primeira dose.
“Vamos atingir os objetivos de cada vacina, no caso do Butantan, em mais de 40 dias depois da primeira dose”, disse o ministro.
*Com informações Metrópoles
Brasil
Ministério da Saúde começa nesta segunda envio da vacina para Pernambuco e outros estados
Com aprovação da Coronavac pela Anvisa, Ministério da Saúde deve enviar imunizante para os governos estaduais darem início à campanha de vacinação.
O ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, informou que o governo começa a partir das 7h desta segunda-feira (17) a distribuição de vacinas contra a Covid-19 para Pernambuco e outros estados do país. O plano de vacinação de Maceió prevê que a vacinação será iniciada nos hospitais estaduais 24 horas após o recebimento das doses. Já nos municípios, a imunização deve iniciar em 48 horas.
“Está dado o primeiro passo para o início da maior campanha de vacinação do mundo contra o coronavírus”, afirmou, referindo-se à aprovação da Coronavac e a da Universidade de Oxford pela Anvisa.
O ministro da Saúde falou ainda sobre a aplicação da primeira dose da vacina e afirmou que é “uma questão jurídica” e está “em desacordo com a lei”. “Poderíamos num ato simbólico ou numa jogada de marketing iniciar a primeira dose em uma pessoa, mas em respeito a todos os governadores, prefeitos e todos os brasileiros, o Ministério da Saúde não fará isso”, acrescentou o ministro.
Aprovação
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) autorizou neste domingo (17), por unanimidade, o uso emergencial das vacinas Coronavac e da Universidade de Oxford contra a Covid-19. A reunião que discutiu o tema durou cerca de 5 horas.
Os diretores acompanharam o voto de Meiruze Freitas, relatora dos pedidos. No caso da Coronavac, a diretora condicionou a aprovação à assinatura de termo de compromisso e publicação em “Diário Oficial”.
Depois da aprovação, o governo de São Paulo aplicou a primeira dose da CoronaVac na tarde deste domingo (17). A enfermeira Mônica Calazans, de 54 anos, moradora de Itaquera, na Zona Leste da capital paulista, foi a primeira pessoa, fora dos estudos clínicos, a receber a vacina.
Brasil
Anvisa aprova uso emergencial de vacina de Oxford e da Coronavac
Ainda faltam os votos de outros dois diretores. A reunião que segue em andamento.
O diretor da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) Alex Machado Campos, terceiro a votar na análise de liberação de uso emergencial das vacinas de Oxford/AstraZeneca e da Coronavac neste domingo (17), deu parecer favorável à utilização emergencial dos imunizantes no país. Com a decisão, as vacinas poderão ser aplicadas na população brasileira.
Para a liberação do uso emergencial dos imunizantes eram necessários três votos dos cinco possíveis na diretoria da Anvisa. Antes, Romison Rodrigues Mota e Meiruze Freitas, relatora da solicitação, já haviam dado o parecer favorável; mais dois diretores apresentarão suas análises.
A diretora da Anvisa Meiruze Freitas, relatora dos pedidos de uso emergencial das vacinas, foi a primeira a votar neste domingo, e deu parecer favorável à aprovação do uso emergencial temporário dos imunizantes.
“Ressalvadas algumas incertezas pelo estágio das vacinas em desenvolvimento, os benefícios das duas candidatas superam os riscos e ambas atendem os critérios de eficácia e segurança”
Meiruze Freitas, diretora da Anvisa e relatora da análise dos pedidos. Ainda faltam os votos de outros dois diretores. A reunião que segue em andamento.
Os votos seguiram as recomendações de três áreas técnicas da Anvisa: a Gerência-Geral de Medicamentos, a Coordenação de Inspeção e Fiscalização de Insumos Farmacêuticos e a Gerência-Geral de Monitoramento de Produtos Sujeitos à Vigilância Sanitária.
Em suas recomendações, as áreas técnicas afirmam que aprovaram o uso, mas que será preciso acompanhar a evolução das duas vacinas.
Análise da eficácia das vacinas
O gerente-geral de Medicamentos e Produtos Biológicos da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Gustavo Mendes, disse que, apesar da falta de dados sobre as vacinas, o uso das mesmas teria benefícios pelo estágio da pandemia no Brasil e ausência de uma alternativa terapêutica contra a Covid-19.
A área técnica do órgão regulador recomendou neste domingo a aprovação do uso emergencial das duas vacinas. Nos dois casos, a recomendação foi para aprovação com monitoramento das “incertezas e reavaliação periódica” dos dados o imunizante.
A eficácia geral da vacina de Oxford/AstraZeneca é de 70,42%, calculou a agência. O dado considera mais de uma forma de aplicação e intervalo entre doses. No Brasil, com duas doses, a eficácia ficou em 62%. No caso da Coronavac, a eficácia calculada é de 50,39%.
Mendes apontou ainda uma série de lacunas de dados para comprovar que o produto importado da Índia é equivalente ao que a AstraZeneca pretende, no futuro, registrar no Brasil. “Pode constituir produtos diferentes, ainda que possuam categorias similares”, disse.
Mendes afirmou também que há dúvidas sobre a eficácia dos imunizantes na população acima de 65 anos e sobre resultados do uso de doses mais baixas ou da aplicação de apenas uma dose.
Mendes ainda afirmou que os dados não permitem conclusões sobre a eficácia na forma mais grave da doenças. “Existe tendência favorável à proteção, mas precisamos acompanhar mais de perto.”
*Com informações do Estadão Conteúdo
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