Política
Em visita pelo interior, Armando Monteiro diz que Pernambuco quer ir além
Armando Monteiro avaliou que os pernambucanos estão mais exigentes em relação ao futuro.
Em viagem pelos municípios de Riacho das Almas e Limoeiro, no Agreste, o senador Armando Monteiro avaliou que os pernambucanos estão mais exigentes em relação ao futuro, principalmente depois dos avanços obtidos nos últimos anos.
“Se é verdade que avançamos, é mais verdade ainda que os pernambucanos ficaram mais exigentes e querem mais, querem ir além”, avaliou, durante entrevista a rádios e blogs locais.
Na opinião de Armando, a questão fundamental no debate político deste ano será o desafio de manter e ampliar o crescimento do Estado, de interiorizar o desenvolvimento por meio de fortes investimentos em infraestrutura e na qualificação do sistema educacional. “É por isso que o nosso projeto aponta para o futuro. O pernambucano quer ir além. Por exemplo, nós seremos amanhã o que formos capazes de fazer hoje na área da educação”, afirmou.
Bastante questionado sobre o fato de liderar as pesquisas de intenção de voto para governador, Armando Monteiro fez questão de registrar que eleição ainda não está na pauta do povo.
“A pauta do povo nos aponta as questões da saúde, aquelas ligadas à segurança, os problemas relativos à geração de emprego no interior. Essa é verdadeiramente a pauta do povo, que não está ainda preocupado com eleição, muito menos com pesquisa”.
“Em Pernambuco, nós temos ainda muitos problemas que nos inquietam. Por exemplo, os efeitos dessa seca severa que ainda estão aí, nos impondo um preço alto, a desestruturação das atividades do setor agropecuário em Pernambuco. Quantos perderam o seu rebanho e estão sem condições de retomar suas atividades?” (Com informações Jamildo)
Brasil
Supremo forma maioria e deixar Lula apto para disputar eleição de 2022

O STF (Supremo Tribunal Federal) formou maioria nesta quinta-feira (15) para anular as condenações do ex-presidente Lula (PT) e devolver os direitos políticos do petista.
Os ministros Edson Fachin, Ricardo Lewandowski, Gilmar Mendes, Rosa Weber, Alexandre de Moraes, Dias Toffoli, Cármen Lúcia e Luís Roberto Barroso votaram nesse sentido. Indicado do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), o ministro Kassio Nunes Marques foi o único a divergir. O magistrado defendeu a revogação da decisão de Fachin.
Os demais magistrados concordaram que as ações contra Lula não tratavam apenas da Petrobras e que a competência da 13ª Vara Federal de Curitiba dizia respeito somente a processos com vinculação direta com a estatal petrolífera.
Os ministros ainda devem decidir se os processos devem ser remetidos à Justiça Federal do Distrito Federal ou de São Paulo.
Brasil
Um mês após perder esposa, Schiavinato é 1º deputado federal a morrer de Covid-19
Sua esposa, Marlene Schiavinato, morreu no dia 12 de março, também vítima da Covid-19.
O deputado federal José Carlos Schiavinato (PP-PR), 66, morreu na noite desta terça-feira (13) por complicações da Covid-19. Ele foi o primeiro deputado federal em exercício a morrer vítima da doença, segundo a Câmara dos Deputados.
Schiavinato estava internado em um hospital de Brasília desde o dia 3 de março e, uma semana depois, foi transferido para a UTI, onde passou a receber ventilação mecânica. Ele terá o corpo transladado para Toledo (PR), onde foi prefeito por dois mandatos (2005-2012). As informações são da Folhapress.
A mulher dele, Marlene Schiavinato, morreu no dia 12 de março, também vítima da Covid-19. Ela tinha câncer e fazia tratamento havia três anos quando foi contaminada pelo coronavírus. Segundo a assessoria do parlamentar, ele não chegou a ser informado sobre a morte da mulher.
Nascido em Iguaraçu (PR), Schiavinato era engenheiro civil formado pela Universidade Estadual de Maringá. Além de prefeito de Toledo, foi deputado estadual no Paraná (2015-2018).
Estava no primeiro mandato na Câmara dos Deputados. Era membro da Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural e participou da CPI do BNDES, entre março e outubro de 2019. Aliado do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), era considerado um defensor do municipalismo.
Três senadores já morreram em decorrência da Covid-19 ou de complicações da doença: Major Olímpio (PSL-SP), José Maranhão (MDB-PB) e Arolde de Oliveira (PSD-RJ).
A morte de Major Olímpio aos 58 anos causou comoção entre os senadores. Ele era um crítico das políticas do governo federal no enfrentamento à pandemia e um dos principais defensores da instalação da CPI da Covid, que acaba de ser instalada.
O parlamentar anunciou em 2 de março que havia contraído a Covid-19. No dia seguinte, foi internado no Hospital São Camilo, em São Paulo, de onde chegou a participar de uma sessão virtual do Senado. Ele morreu no dia 19 de março.
Segundo amigos do senador, ele não tinha nenhuma doença pré-existente, como diabetes ou outras comorbidades. Só reclamava, de vez em quando, de dores das costas (em especial após pequenas corridas que costumava praticar) e do estresse das disputas políticas.
O senador José Maranhão (MDB-PB) morreu no dia 8 de fevereiro. O parlamentar tinha 87 anos e era o mais velho do Congresso Nacional.
Maranhão havia sido infectado no fim de novembro, em João Pessoa (PB), durante o segundo turno das eleições municipais. Uma semana depois, foi transferido para São Paulo para se tratar, onde permaneceu desde então.
O senador Arolde de Oliveira (PSD-RJ), 83, morreu em outubro do ano passado. Ele estava internado havia mais de um mês e foi o primeiro congressista a morrer vítima da Covid-19.
Brasil
Após ordem do STF, Senado cria CPI da Covid para investigar gestão Bolsonaro e verba a estados

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), oficializou, nesta terça-feira (13), a criação da CPI da Covid.Pacheco decidiu unir dois requerimentos apresentados por senadores, criando uma única comissão que, além de investigar a gestão do presidente Jair Bolsonaro, também tratará de repasses de verbas federais para estados e municípios.
O requerimento inicialmente analisado, de autoria do senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), previa apenas a investigação das ações e omissões do governo federal no enfrentamento da pandemia, em particular abordando o colapso do sistema de saúde de Manaus (AM).
O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), oficializou, nesta terça-feira (13), a criação da CPI da Covid.
Pacheco decidiu unir dois requerimentos apresentados por senadores, criando uma única comissão que, além de investigar a gestão do presidente Jair Bolsonaro, também tratará de repasses de verbas federais para estados e municípios.
O requerimento inicialmente analisado, de autoria do senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), previa apenas a investigação das ações e omissões do governo federal no enfrentamento da pandemia, em particular abordando o colapso do sistema de saúde de Manaus (AM).
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