Brasil
Fiocruz afirma que Manaus vive segunda onda da Covid-19 e propõe lockdown para conter avanço do vírus
Governo do Estado determinou, desde a sexta-feira (25), fechamento de bares e casas noturnas após constatação de aumento de infecções.

Pesquisa da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) aponta que Manaus vive uma segunda onda de casos da Covid-19. O epidemiologista e autor do estudo, Jesem Orellana, propõe a adoção de lockdown para conter a circulação do vírus. O Governo do Estado determinou, desde a sexta-feira (25), o fechamento de bares e casas noturnas após constatação de aumento de infecções.
Manaus tem 49.237 pessoas infectadas e 2.487 mortes pelo novo coronavírus desde o início da pandemia e começou a flexibilizar o isolamento social em junho, quando houve uma redução dos casos. A capital foi a primeira capital a registrar colapso no sistema de saúde e funerário, entre abril e maio.
De acordo com o governo, a Vigilância Epidemiológica do estado confirma tendência de aumento de casos de Covid-19 nas últimas semanas devido, principalmente, a aglomerações e a realização de festas clandestinas.
Em média, o Amazonas confirmou 7 novas mortes por dia na última semana – uma variação de 6% em relação à média de 14 dias antes.
Em razão da situação, o Governo voltou a decretar o fechamento de bares e balneários, que haviam sido autorizados a reabrir em julho. Entre outras medidas determinadas está a redução no horário de funcionamento de restaurantes e lojas de conveniência, até as 22h. As restrições valem por 30 dias.
Também foi anunciado aumento do número de leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) ofertados no Hospital Delphina Aziz, referência no tratamento de Covid-19 e outras Síndromes Respiratórias Agudas Graves (SRAGs). O Instituto de Saúde da Criança do Amazonas (Icam) foi definido como referência para o atendimento infantil da doença.
Brasil
Após ter um filho na 1ª gestação e dois na 2ª, mulher dá à luz trigêmeos
Vitória, Breno e Valentina nasceram na tarde de terça-feira em Itajaí.
Um parto inusitado de trigêmeos foi realizado em Itajaí, no Vale. Após ter um filho na primeira gestação e dois na segunda, Camila Cassimiro da Conceição deu à luz trigêmeos na tarde de terça-feira (26). Com o nascimento de Vitória, Breno e Valentina, ela saltou de mãe de três para seis crianças. O crescimento da família foi em progressão aritmética.
Moradora da mesma cidade, os pais escolheram o Hospital Marieta Konder Bornhausen para o nascimento dos bebês. Ainda não há previsão de alta, mas os filhos e a mãe se recuperam bem.
Segundo a unidade de saúde, eles nasceram sem nenhuma dificuldade e não precisaram ir para a Unidade de Tratamento Intensivo (UTI).

(Foto: Hospital Marieta/Divulgação)
Em dezembro de 2020, Santa Catarina registrou outro caso curioso envolvendo trigêmeos. Os bebês nasceram em Criciúma, no Sul catarinense, com uma diferença de 11 minutos entre o primeiro e o terceiro.
Segundo a Secretaria de Estado da Saúde (SES), o primeiro bebê, uma menina, nasceu às 11h26, pesando 1,3 quilo; depois, às 11h33, veio um menino com 1,360 quilo; e em seguida, às 11h37, mais uma menina, com 1,380 quilo. Os pais são moradores de Içara, na mesma região.
Brasil
Brasil está entre os 20 países que mais vacinaram contra a Covid
País já vacinou mais de 700 mil pessoas.
Apesar da pandemia de Covid-19 forte, o Brasil segue avançando no combate à doença. E até esta terça-feira (26), o país já vacinou mais de 800 mil pessoas contra a doença, o que coloca o Brasil entre os 20 países do mundo que mais imunizaram sua população.
De acordo com dados divulgados pela Universidade de Oxford, o Brasil se encontra em 16º lugar na lista.
Até o momento, o Brasil já vacinou cerca de 0,33% da população. A vacinação no país começou no dia 18.
*Com informações Pleno.News
Brasil
São Paulo confirma três casos de variante da Covid vinda do Amazonas
Nova cepa do vírus surgiu em Manaus em dezembro e vem se disseminando rapidamente pela capital amazonense.

Com 48 horas de infecção, células começam a apresentar prolongamento que pode contribuir com o avanço da Covid; em azul, as partículas virais — Foto: LMMV/IOC/Fiocruz, LVRS/IOC/Fiocruz e Nulam/Inmetro
A Secretaria Estadual da Saúde de São Paulo confirmou, na terça-feira (26), três casos importados de Covid-19 no Estado causados pela nova variante brasileira do coronavírus, identificada pela primeira vez no Amazonas e que vem sendo apontada como uma das razões para a explosão de casos da doença em Manaus.
Esses são os primeiros registros da nova variante fora do Amazonas. De acordo com a secretaria, a confirmação foi feita por meio de sequenciamento genético feito no Laboratório Estratégico do Instituto Adolfo Lutz, que é referência nacional e vinculado à pasta estadual.
– O vírus foi sequenciado a partir de amostras com resultados positivos de exames processados pelo Centro de Virologia de três pessoas que tiveram Covid-19 e passaram por atendimento em serviços da rede pública de saúde em São Paulo, com histórico de viagem ou residência em Manaus – disse a pasta, em nota.
Segundo estudos feitos por pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP) e Fiocruz Amazonas, a cepa teria surgido em Manaus em dezembro e vem se disseminando com rapidez na capital amazonense. A variante, chamada de P.1, tem mutações importantes na proteína spike, responsável por permitir a entrada do patógeno nas células humanas.
A P.1 é derivada de uma das variantes predominantes no país, a B 1.1.28. É provável que ela tenha maior poder de transmissão por causa da mutação N501Y, presente também nas variantes identificadas no Reino Unido e na África do Sul.
– Essas mutações poderiam estar associadas a um maior potencial de transmissão, apesar de ainda não haver comprovação científica de que esta variante seja mais virulenta ou transmissível em comparação a outras previamente identificadas – informou a secretaria.
Outra mutação que causa preocupação é a E484K, já associada em estudos a um potencial de escapar de anticorpos, o que pode favorecer reinfecções e até afetar a eficácia de vacinas. Novas pesquisas estão sendo feitas para determinar se a variante brasileira e as demais são mais contagiosas, letais ou se afetariam o desempenho dos imunizantes.
Os sequenciamentos realizados pelo Lutz foram depositados no banco de dados online e mundial Gisaid (Iniciativa Global de Compartilhamento de Todos os Dados sobre Influenza). De acordo com a secretaria, eles têm alta qualidade e confiabilidade, correspondendo a 99,9% do genoma do vírus.
*Com informações Estadão.
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