Cotidiano
Missa de um mês da morte de Artur Eugênio reúne dezenas de amigos e familiares
Após a missa, houve uma homenagem com a leitura de textos escritos por colegas dele
Dezenas de amigos e familiares do médico paraibano Artur Eugênio de Azevedo Pereira participaram, na noite desta quarta-feira (11), da missa de um mês da morte do cirurgião torácico. Vestidos de branco, os presentes aproveitaram o momento para homenagear o profissional, que era bastante querido tanto por parentes quanto por colegas de profissão. A cerimônia religiosa foi realizada na Capela do Hospital Dom Pedro II, que integra o complexo do Imip.
Entre os presentes na cerimônia, a esposa Carla Rameri Azevedo, que na última segunda-feira participou de uma entrevista coletiva com jornalistas. Na ocasião, ela revelou que Artur pretendia ingressar com uma ação contra Cláudio por assédio moral. Além dela, pais e amigos compareceram à solenidade. Após a missa, houve uma homenagem com a leitura de dois textos escritos por colegas dele e a execução de cinco músicas. Entre as canções escolhidas, “A paz pela paz”, “Imagine” e A paz (hed the world).
A pneumologista Marta de Andrade Lima Coelho, presente na cerimônia, relatou o perfil e a convivência com Artur. “Eu tenho ele como um exemplo de colega médico a ser seguido. Bastante calmo, atencioso, muito dedicado aos pacientes, aos estudos, à pesquisa. Era um prazer muito grande trabalhar com ele”, relatou. Paralela à missa realizada no Recife, uma cerimônia foi realizada no Covento das Clarissas, na Paraíba.
O médico Cláudio Amaro e o filho dele, o bacharel em Direito Cláudio Amaro Gomes Júnior, foram presos na última semana como suspeitos de participação do assassinato. Ontem, o advogado de defesa de Cláudio Amaro enviou uma carta onde o médico reafirma sua inocência e classifica de descabidas as acusações que vem sofrendo.
Brasil
Vacinação no Brasil vai começar na quarta às 10h, diz ministro da Saúde
Distribuição a todos os estados será iniciada na segunda-feira (18/1), às 7h, com aviões da FAB.

O ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, afirmou neste domingo (17/1) que a vacinação contra a Covid-19 vai começar na próxima quarta-feira (20/1), em todo o país. Segundo ele, esse tempo entre a distribuição e a aplicação é necessário para que os estados se organizem e iniciem a imunização de forma simultânea.
“Esse tempo de um dia e meio é a logística do estado”, afirmou.
“Volto a dizer: não podemos, em hipótese alguma, relaxar as medidas preventivas: uso de máscaras, álcool em gel na mão, o distanciamento social, aglomerações e todas as medidas que a gente já conhece”, frisou o ministro.
O ministro frisou que a autorização para uso emergencial da Coronavac é para as 6 milhões de doses importadas.
“O Butantan ainda tem que pedir e comprovar as suas ações para conseguir autorização de uso emergencial para as doses produzidas no Brasil. Deve acontecer nos próximos dias”, afirmou.
Estarão disponíveis, neste primeiro momento, 6 milhões de doses da vacina Coronavac. Como são necessárias duas doses do imunizante, 3 milhões de brasileiros serão vacinados.
Para aplicação da segunda dose, a previsão é de um intervalo de entre 14 e 28 dias após a aplicação da primeira dose.
“Vamos atingir os objetivos de cada vacina, no caso do Butantan, em mais de 40 dias depois da primeira dose”, disse o ministro.
*Com informações Metrópoles
Brasil
Ministério da Saúde começa nesta segunda envio da vacina para Pernambuco e outros estados
Com aprovação da Coronavac pela Anvisa, Ministério da Saúde deve enviar imunizante para os governos estaduais darem início à campanha de vacinação.
O ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, informou que o governo começa a partir das 7h desta segunda-feira (17) a distribuição de vacinas contra a Covid-19 para Pernambuco e outros estados do país. O plano de vacinação de Maceió prevê que a vacinação será iniciada nos hospitais estaduais 24 horas após o recebimento das doses. Já nos municípios, a imunização deve iniciar em 48 horas.
“Está dado o primeiro passo para o início da maior campanha de vacinação do mundo contra o coronavírus”, afirmou, referindo-se à aprovação da Coronavac e a da Universidade de Oxford pela Anvisa.
O ministro da Saúde falou ainda sobre a aplicação da primeira dose da vacina e afirmou que é “uma questão jurídica” e está “em desacordo com a lei”. “Poderíamos num ato simbólico ou numa jogada de marketing iniciar a primeira dose em uma pessoa, mas em respeito a todos os governadores, prefeitos e todos os brasileiros, o Ministério da Saúde não fará isso”, acrescentou o ministro.
Aprovação
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) autorizou neste domingo (17), por unanimidade, o uso emergencial das vacinas Coronavac e da Universidade de Oxford contra a Covid-19. A reunião que discutiu o tema durou cerca de 5 horas.
Os diretores acompanharam o voto de Meiruze Freitas, relatora dos pedidos. No caso da Coronavac, a diretora condicionou a aprovação à assinatura de termo de compromisso e publicação em “Diário Oficial”.
Depois da aprovação, o governo de São Paulo aplicou a primeira dose da CoronaVac na tarde deste domingo (17). A enfermeira Mônica Calazans, de 54 anos, moradora de Itaquera, na Zona Leste da capital paulista, foi a primeira pessoa, fora dos estudos clínicos, a receber a vacina.
Brasil
Anvisa aprova uso emergencial de vacina de Oxford e da Coronavac
Ainda faltam os votos de outros dois diretores. A reunião que segue em andamento.
O diretor da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) Alex Machado Campos, terceiro a votar na análise de liberação de uso emergencial das vacinas de Oxford/AstraZeneca e da Coronavac neste domingo (17), deu parecer favorável à utilização emergencial dos imunizantes no país. Com a decisão, as vacinas poderão ser aplicadas na população brasileira.
Para a liberação do uso emergencial dos imunizantes eram necessários três votos dos cinco possíveis na diretoria da Anvisa. Antes, Romison Rodrigues Mota e Meiruze Freitas, relatora da solicitação, já haviam dado o parecer favorável; mais dois diretores apresentarão suas análises.
A diretora da Anvisa Meiruze Freitas, relatora dos pedidos de uso emergencial das vacinas, foi a primeira a votar neste domingo, e deu parecer favorável à aprovação do uso emergencial temporário dos imunizantes.
“Ressalvadas algumas incertezas pelo estágio das vacinas em desenvolvimento, os benefícios das duas candidatas superam os riscos e ambas atendem os critérios de eficácia e segurança”
Meiruze Freitas, diretora da Anvisa e relatora da análise dos pedidos. Ainda faltam os votos de outros dois diretores. A reunião que segue em andamento.
Os votos seguiram as recomendações de três áreas técnicas da Anvisa: a Gerência-Geral de Medicamentos, a Coordenação de Inspeção e Fiscalização de Insumos Farmacêuticos e a Gerência-Geral de Monitoramento de Produtos Sujeitos à Vigilância Sanitária.
Em suas recomendações, as áreas técnicas afirmam que aprovaram o uso, mas que será preciso acompanhar a evolução das duas vacinas.
Análise da eficácia das vacinas
O gerente-geral de Medicamentos e Produtos Biológicos da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Gustavo Mendes, disse que, apesar da falta de dados sobre as vacinas, o uso das mesmas teria benefícios pelo estágio da pandemia no Brasil e ausência de uma alternativa terapêutica contra a Covid-19.
A área técnica do órgão regulador recomendou neste domingo a aprovação do uso emergencial das duas vacinas. Nos dois casos, a recomendação foi para aprovação com monitoramento das “incertezas e reavaliação periódica” dos dados o imunizante.
A eficácia geral da vacina de Oxford/AstraZeneca é de 70,42%, calculou a agência. O dado considera mais de uma forma de aplicação e intervalo entre doses. No Brasil, com duas doses, a eficácia ficou em 62%. No caso da Coronavac, a eficácia calculada é de 50,39%.
Mendes apontou ainda uma série de lacunas de dados para comprovar que o produto importado da Índia é equivalente ao que a AstraZeneca pretende, no futuro, registrar no Brasil. “Pode constituir produtos diferentes, ainda que possuam categorias similares”, disse.
Mendes afirmou também que há dúvidas sobre a eficácia dos imunizantes na população acima de 65 anos e sobre resultados do uso de doses mais baixas ou da aplicação de apenas uma dose.
Mendes ainda afirmou que os dados não permitem conclusões sobre a eficácia na forma mais grave da doenças. “Existe tendência favorável à proteção, mas precisamos acompanhar mais de perto.”
*Com informações do Estadão Conteúdo
-
Cotidianoem 17/01/2021 14:13
Policial militar comete suicídio após matar homem a tiros no Agreste
-
Cotidianoem 17/01/2021 14:03
Operação prende PMs e apreende 1,5 tonelada de cocaína, fuzis, pistolas e centenas de balas em Recife
-
Brasilem 17/01/2021 15:53
Covid-19: Mônica Calazans é a primeira pessoa a ser vacinada no Brasil
-
Cotidianoem 17/01/2021 13:33
Globo é condenada a indenizar participante do Caldeirão
-
Brasilem 17/01/2021 15:09
Anvisa aprova uso emergencial de vacina de Oxford e da Coronavac
-
Cotidianoem 17/01/2021 14:09
Prefeito do Recife, João Campos, testa positivo para Covid-19
-
Brasilem 17/01/2021 10:37
Leão do Parque de Dois Irmãos morre por complicações do câncer
-
Cotidianoem 17/01/2021 13:36
Anitta é ‘cancelada’ após ser flagrada sem máscara em festa