Cotidiano
Pai é morto no lugar do filho em Catende,na Mata Sul
O caso aconteceu por volta da 00h20 desta quarta-feira (23) na casa onde a vítima morava com a família
Um homicídio foi registrado na madrugada desta terça-feira em Catende na Mata Sul .De acordo com PM um pai acabou sendo assassinado no lugar do filho, no bairro de Bambuluá, em Catende.
O caso aconteceu por volta da 00h20 desta quarta-feira (23) na casa onde a vítima morava com a família, situada na rua Emílio Pinheiro. De acordo com a Polícia, dois homens chegaram na residência com o intuito de matar seu filho,que não foi encontrado então decidiram matar seu pai, Rosinaldo Francisco Gomes, de 45 anos.
Ainda segundo a polícia, os suspeitos, atiraram duas vezes contra o homem. Os tiros atingiram o tórax e o braço de Rosinaldo que morreu no local, antes mesmo de ser socorrido. As primeiras investigações apontam que os assassinos queriam matar Danilo por causa de uma dívida com o tráfico de entorpecentes. Depois que cometeu o crime, a dupla fugiu e ainda não foi identificada.
Populares informaram a reportagem da Rádio Novo Quilombo que o alvo dos criminosos se encontrava em uma casa vizinha. Eles disseram ainda que os suspeitos teriam ficado irritados porque a vítima não quis informar onde Danilo estava e, por isso, tiraram a vida do senhor. O corpo foi levado ao Instituto Médico Legal de Caruaru, no Agreste.O caso será investigado pela Delegacia de Catende.
Brasil
Brasil está entre os 20 países que mais vacinaram contra a Covid
País já vacinou mais de 700 mil pessoas.
Apesar da pandemia de Covid-19 forte, o Brasil segue avançando no combate à doença. E até esta terça-feira (26), o país já vacinou mais de 800 mil pessoas contra a doença, o que coloca o Brasil entre os 20 países do mundo que mais imunizaram sua população.
De acordo com dados divulgados pela Universidade de Oxford, o Brasil se encontra em 16º lugar na lista.
Até o momento, o Brasil já vacinou cerca de 0,33% da população. A vacinação no país começou no dia 18.
*Com informações Pleno.News
Brasil
São Paulo confirma três casos de variante da Covid vinda do Amazonas
Nova cepa do vírus surgiu em Manaus em dezembro e vem se disseminando rapidamente pela capital amazonense.

Com 48 horas de infecção, células começam a apresentar prolongamento que pode contribuir com o avanço da Covid; em azul, as partículas virais — Foto: LMMV/IOC/Fiocruz, LVRS/IOC/Fiocruz e Nulam/Inmetro
A Secretaria Estadual da Saúde de São Paulo confirmou, na terça-feira (26), três casos importados de Covid-19 no Estado causados pela nova variante brasileira do coronavírus, identificada pela primeira vez no Amazonas e que vem sendo apontada como uma das razões para a explosão de casos da doença em Manaus.
Esses são os primeiros registros da nova variante fora do Amazonas. De acordo com a secretaria, a confirmação foi feita por meio de sequenciamento genético feito no Laboratório Estratégico do Instituto Adolfo Lutz, que é referência nacional e vinculado à pasta estadual.
– O vírus foi sequenciado a partir de amostras com resultados positivos de exames processados pelo Centro de Virologia de três pessoas que tiveram Covid-19 e passaram por atendimento em serviços da rede pública de saúde em São Paulo, com histórico de viagem ou residência em Manaus – disse a pasta, em nota.
Segundo estudos feitos por pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP) e Fiocruz Amazonas, a cepa teria surgido em Manaus em dezembro e vem se disseminando com rapidez na capital amazonense. A variante, chamada de P.1, tem mutações importantes na proteína spike, responsável por permitir a entrada do patógeno nas células humanas.
A P.1 é derivada de uma das variantes predominantes no país, a B 1.1.28. É provável que ela tenha maior poder de transmissão por causa da mutação N501Y, presente também nas variantes identificadas no Reino Unido e na África do Sul.
– Essas mutações poderiam estar associadas a um maior potencial de transmissão, apesar de ainda não haver comprovação científica de que esta variante seja mais virulenta ou transmissível em comparação a outras previamente identificadas – informou a secretaria.
Outra mutação que causa preocupação é a E484K, já associada em estudos a um potencial de escapar de anticorpos, o que pode favorecer reinfecções e até afetar a eficácia de vacinas. Novas pesquisas estão sendo feitas para determinar se a variante brasileira e as demais são mais contagiosas, letais ou se afetariam o desempenho dos imunizantes.
Os sequenciamentos realizados pelo Lutz foram depositados no banco de dados online e mundial Gisaid (Iniciativa Global de Compartilhamento de Todos os Dados sobre Influenza). De acordo com a secretaria, eles têm alta qualidade e confiabilidade, correspondendo a 99,9% do genoma do vírus.
*Com informações Estadão.
Brasil
TCU ‘manda’ Pazuello explicar distribuição de cloroquina
Para o ministro Benjamin Zymler, do órgão, medicamento só poderia ser fornecido pelo SUS com autorização da Anvisa.
O Ministério da Saúde tem cinco dias para prestar informações ao Tribunal de Contas da União (TCU) sobre o uso de recursos do Sistema Único de Saúde (SUS) na distribuição de cloroquina e hidroxicloroquina para tratar pacientes diagnosticados com o novo coronavírus.
A ordem partiu do ministro Benjamin Zymler na última sexta-feira (22), depois que uma auditoria feita pela área técnica do tribunal apontou uma ilegalidade no custeio dos remédios para uso contra a Covid-19.
No despacho, o ministro do TCU afirma que os remédios só poderiam ter sido fornecidos pelo SUS para tratar a doença se houvesse autorização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) ou de autoridades sanitárias estrangeiras.
A prescrição dos fármacos contra a Covid-19 é rejeitada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e pela Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI).
“Verifica-se não haver amparo legal para a utilização de recursos do SUS para o fornecimento desses medicamentos com essa finalidade”, aponta um trecho do ofício.
Na avaliação do ministro, os esclarecimentos devem ser prestados após uma “mudança do discurso” de Pazuello. O general afirmou que a pasta nunca orientou o ‘tratamento precoce’ e sim o ‘atendimento precoce’ dos pacientes.
– Nunca indiquei medicamentos a ninguém. Nunca autorizei o Ministério da Saúde a fazer protocolos indicando medicamentos – disse no último dia 18.
Segundo observou Zymler, a posição é ‘contraditória’ em relação a orientações e documentos emitidos pelo próprio Ministério da Saúde.
O ministro do TCU também pediu explicações sobre o aplicativo TrateCOV, lançado pelo governo federal para agilizar o diagnóstico da Covid-19. O tribunal quer a indicação dos responsáveis pela plataforma, a descrição do funcionamento, a ‘base médico-científica’ para uso e se está prevista sua reativação.
O aplicativo, que recomendava antibióticos, cloroquina e ivermectina até para bebês, foi tirado do ar na quinta-feira (21). Um dia depois, o Ministério Público Federal (MPF) abriu uma frente de apuração sobre o sistema.
*Com informações Estadão
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