Cotidiano
‘Pernambuco tem alta taxa de homicídios porque as vítimas não têm armas’diz Bolsonaro
O deputado, que nos últimos anos tem conquistado espaço e voz entre camadas mais conservadoras do País
Durante coletiva cedida à imprensa antes da audiência pública na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), nesta sexta-feira (6), o deputado federal Jair Bolsonaro (PP-RJ) voltou a defender o uso de arma de fogo.
O deputado, que nos últimos anos tem conquistado espaço e voz entre camadas mais conservadoras do País, ressaltou que a alta taxa de homicídios em pernambuco se deve ao fato de as vítimas não ter armas.
“Cidadão de bem tem que ter arma para garantir sua paz, dentro de sua residência. Pernambuco é um dos estados que registra, juntamente com Alagoas, um dos maiores índices de morte por violência por habitantes exatamente por ser o estado onde menos pessoas têm a posse ilegal de armas em casa”, disparou.
Ele ainda defendeu o porte da armas mais potentes para donos de áreas rurais, criticando as invasões do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST). “No que depender de mim, caso tenha poderes um dia, no tocante a proprietários rurais, eles passarão a ter direito a fuzil. Não podemos permitir marginais do MST a invadirem sua propriedade, depredar tua casa, botar fogo no seu trator, comer o seu gado e, algumas semanas depois, sair rindo da cara da sociedade”, afirmou.
Bolsonaro também falou sobre o sistema prisional brasileiro, criticando a defesa dos direitos dos detentos e alegando que “enquanto grande parte achar que preso é coitado, um maior número de gente passará pelo cemitério”. “Política e direitos humanos é para seres humanos, não é para marginais. A cadeia é o local que não é para recuperar, é para tirar o canalha da sociedade”, disse.
Cotidiano
Austrália registra primeira morte por Covid-19 de 2021
A vítima é um idoso, que havia voltado de viagem das Filipinas.

Homem caminha em rua vazia de Brisbane, na Austrália, após lockdown (AAP Image/Darren England via Reuters)
A Austrália registrou nesta terça-feira (13) a primeira morte provocada pela Covid-19 de 2021. O óbito de um homem de 80 anos foi registrado no estado australiano de Queensland. A última vítima fatal da doença havia sido registrada no dia 28 de dezembro no país. As informações são do NE10.
De acordo com a chefe do Escritório Médico de Queensland, Jeanette Young, o idoso havia voltado recentemente de uma viagem às Filipinas e recebeu o diagnóstico da doença no dia 25 de março. Ele cumpriu quarentena obrigatória, que é determinada para todas as pessoas, australianas ou não, que chegam de viagem de outros países.
O homem chegou a ser atendido em um hospital, mas não resistiu e morreu. Recentemente, a maior cidade de Queensland, Brisbane, e parte do estado entraram em lockdown depois que o governo identificou um grupo de casos em pessoas que já estava cumprindo a quarentena.
Não há registro de transmissão comunitária do vírus na região e as medidas de combate ao coronavírus em Queensland serão totalmente retiradas na próxima quinta-feira (15). Medidas de prevenção, como máscaras de proteção, por exemplo, não serão mais obrigatórias em locais públicos.
Brasil
Babá volta atrás e confirma à polícia agressões de Dr. Jairinho ao menino Henry
Laudo da reprodução da morte do menino Henry aponta que o menino já estava morto havia ao menos uma hora quando foi retirado pela mãe e o padrasto do apartamento onde morava.
Em novo depoimento à polícia, a babá Thayná Ferreira, 25, voltou atrás e afirmou que o menino Henry Borel, 4, era agredido dentro de casa pelo namorado da mãe, o vereador Jairo Souza Santos Júnior, o Dr. Jairinho (afastado do Solidariedade). As informações são da Folhapress.
No primeiro depoimento, Thayná disse que nunca notou nada de anormal na relação entre o casal e o menino. A polícia descobriu, no entanto, que um mês antes da morte da criança ela trocou mensagens com a mãe de Henry, a professora Monique Medeiros, sobre agressões que aconteciam no apartamento em que a família morava, na Barra da Tijuca.
No segundo depoimento, que começou no meio da tarde desta segunda-feira (12) e avançou até a madrugada desta terça-feira (13), a babá teria relatado, segundo o Jornal da Globo, dois episódios de agressões do padrasto contra Henry.
Ela também contou aos policiais que a versão do seu primeiro depoimento foi combinada com os ex-patrões. Ela aceitou por medo de retaliações. Além disso, teria sido orientada por Monique a apagar a troca de mensagens por celular.
Thainá chegou e saiu da 16ª DP, na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio, com o rosto coberto por um casaco.
A babá e a faxineira Leila Rosângela Mattos, 57, tiveram um encontro com o advogado de Dr. Jairinho dias antes de prestarem depoimento à polícia. Elas mesmas contaram que a irmã do vereador pediu que fossem ao escritório de André França Barreto no dia 18 de março.
A defesa afirma que a babá foi orientada a dizer a verdade e relatar o que havia presenciado, de forma ética e legal, e que não há provas de que os depoimentos tenham sido influenciados.
A Justiça do Rio de Janeiro negou nesta segunda pedido de habeas corpus da defesa do vereador e de professora Monique Medeiros, mãe do menino Henry Borel, 4 anos.
Os dois foram presos temporariamente na quinta-feira (8), sob suspeita do homicídio qualificado de Henry, após decisão judicial favorável a representação movida pelo Ministério Público do Rio de Janeiro. O órgão pediu a prisão por 30 dias, já que o crime é considerado hediondo.
Laudo da reprodução da morte do menino Henry aponta que o menino já estava morto havia ao menos uma hora quando foi retirado pela mãe e o padrasto do apartamento onde morava. A conclusão dos peritos veio a partir das imagens do elevador, que marcam 4h09min do dia 8 de março.
A Folha teve acesso a uma foto do vídeo, que mostra a criança de pijamas, envolvida em uma manta no colo da mãe, com os olhos revirados e pálida. Ao lado da professora Monique está Dr. Jairinho, com uma bolsa nas mãos.
Brasil
Psicóloga é presa por tentativa de homicídio após atingir idosa com maracujá congelado
A polícia informou que após o ocorrido a psicóloga foi encaminhada à Central de Flagrantes, no Centro.
Uma psicóloga, de 52 anos, foi presa e autuada por tentativa de homicídio após a Marcha da Família Cristã pela Liberdade, em Curitiba, realizada no último domingo (11). A mulher teria atirado frutas congeladas e um saco de gelo contra os participantes da movimentação. Uma das pessoas atingidas foi uma idosa, de 73 anos, que precisou ser hospitalizada e levou pontos na cabeça por causa de um maracujá congelado. As informações são do NE10 Interior.
De acordo com a polícia, a mulher, que não teve sua identidade divulgada pelas autoridades, foi detida por tentativa de homicídio. Em vídeos publicados nas redes sociais é possível ver o atendimento à senhora ferida e a entrada da Polícia Militar no prédio de onde foram arremessadas as frutas congeladas.
A polícia informou que após o ocorrido a psicóloga foi encaminhada à Central de Flagrantes, no Centro.
-
Cotidianoem 13/04/2021 08:39
Ex-vereador de Maraial é assassinado a tiros
-
Cotidianoem 12/04/2021 08:58
Pela terceira vez ponte cede no distrito de Santo Antônio, em Palmares e moradores sofrem por conta das chuvas
-
Cotidianoem 12/04/2021 20:33
Mata Sul: Chuva forte causa alagamento no centro de Catende
-
Brasilem 12/04/2021 17:31
Revisão do auxílio emergencial 2021 paga nascidos de janeiro a maio na quinta (15)
-
Mata Sulem 12/04/2021 19:10
Motorista perde controle por causa da chuva e carro com seis pessoas cai em córrego em Amaraji
-
Brasilem 11/04/2021 12:54
Filho recebe notícia da morte do pai ao voltar do enterro da mãe
-
Cotidianoem 12/04/2021 09:17
Grávida de seis meses é agredida por ex que não aceita fim de relacionamento
-
Cotidianoem 11/04/2021 18:48
Apac renova alerta de chuvas moderadas a fortes em Pernambuco